Se ao menos vocês soubessem..

Os amo TANTO!

Metamorfoses.

Visto máscaras.

Esqueço de tirá-las.

E acabo virando uma pessoa melhor.

Mentes siamêsas.

Pensamos ao mesmo tempo,

Falamos em coro,

Amamos os mesmo.

They're family, they're me.

E eu não quero ver nada mudar

Ninguém ir, me adaptar

Eu não quero ver nada mudando

Ter que partir, viver chorando

E eu não quero ver nada quebrar

Pra eu quebrar junto, desesperar

Eu não quero ver outros vocês

Porque vocês são família e são eu

Não achei que ia acontecer de novo.

Antes dele.

Depois dele.

Com a mesma temperatura, na minha mesma Vl. Mariana querida.

FIESP é Deus.

Pros sedentos por cultura e bolsos vazios.

Eu tenho duas casas.

Essa é minha casa número um.

E essa é minha casa número dois.

E graças ao vai-e-vem de morar em duas casas eu descobri que não preciso de tantas roupas, perfumes, tênis, acessórios e tudo mais.

Só preciso do meu QG. E esse é um pedaço dele:

Eu amo Ameli Pôlain.

Almoçando no shopping eu, ele e nossa Mama:

- Nono, Noninho, sabe o que a gente podia fazer de tarde?

- O quê?

- Assistir Ameli Pôlain.

- É seu filme preferido?

*Sinal afirmativo exagerado com a cabeça, como as crianças fazem*

- E E.T.?

- Empatado.

Biel e seu filme favorito, empatado com E.T.

Então depois do almoço levamos ele no parquinho, depois minha mãe comprou Amélie e dois dias depois ele perguntou:

- Nono, lembra domingo?

- Claro.

- Foi o melhor dia da minha vida.

E a gente não fez NADA demais, só ficamos juntos.

Virada Cultural

Eu.





Ela.

E a que renovou nossas esperanças.

Ladra de alegrias.

Mesmo sábias às vezes ela fazem disso.

Dimi.

Dimi aconteceu pra mim.

Pra eu ter quem adorar.

Morte e Vida Severina.

João Cabral de Melo detesta músicas.

Por um mundo mais sincero.

Em que as pessoas se entendam, aceitem e assumam:






Viva as diferenças, preferências e desejos.











Dedicado a todos meus amigos assumidos, parabéns pela coragem!

Mas quê?

É, mais um.
Mas com proposta completamente diferente, eu juro.

Bem, bem, pra quem está passeando por blogs e achou esse randomicamente sem saber nadinha sobre quem eu sou, lá vai:

Eu sou uma menina completamente maligna, de dezessete anos que, sinceramente, não sente muito, mas vê demais.

Amo pouco, me importo menos, rio o bastante e penso muito.

Sou atriz de teatro ou assim serei um dia, não que tenha entrado nesse mundo ontem, mas, com dezessete anos ninguém pode se considerar uma atriz completa, que sirva também como dica.

Eu, bigodes de uva.

Eu, que nunca fui boa com títulos, quero investir nos mesmos nesse novo blog, porque, como dá pra notar, falar - ou, no caso, escrever - é comigo mesmo, mas não é a proposta desse - quem quiser me ler Minha Janela Aberta está a disposição - e qual é a proposta desse, não é mesmo?
Com isso aqui quero que vocês sintam, sintam muito, sintam tudo que minha profunda indiferença não me deixa mais sentir, por isso, fotografias.

Pra mim, fotografias, muito antes das palavras, são as melhores em tocar almas, você não precisa entender nada racionalmente pra seu emocional ser acionado quando vê uma fotografia, enquanto, falando de palavras, primeiro a racionalização.
Um analfabeto, vendo um monte de palavras, por mais genial que sejam elas, não sentirá nada, no entando, vendo uma foto.. é, vocês entenderam meu ponto. (:

Então ok.
É isso.
Feliz de renovar as coisas.

Mas não acaba por aqui, pra começar uma pequena "situação piada" de autoria do ser que eu mais amo nesse mundo, meu pequenino ermão:

Eu fico fazendo assim na frente do espelho.

Quando na verdade sou assim.