Não achei que ia acontecer de novo.

Antes dele.

Depois dele.

Com a mesma temperatura, na minha mesma Vl. Mariana querida.

FIESP é Deus.

Pros sedentos por cultura e bolsos vazios.

Eu tenho duas casas.

Essa é minha casa número um.

E essa é minha casa número dois.

E graças ao vai-e-vem de morar em duas casas eu descobri que não preciso de tantas roupas, perfumes, tênis, acessórios e tudo mais.

Só preciso do meu QG. E esse é um pedaço dele:

Eu amo Ameli Pôlain.

Almoçando no shopping eu, ele e nossa Mama:

- Nono, Noninho, sabe o que a gente podia fazer de tarde?

- O quê?

- Assistir Ameli Pôlain.

- É seu filme preferido?

*Sinal afirmativo exagerado com a cabeça, como as crianças fazem*

- E E.T.?

- Empatado.

Biel e seu filme favorito, empatado com E.T.

Então depois do almoço levamos ele no parquinho, depois minha mãe comprou Amélie e dois dias depois ele perguntou:

- Nono, lembra domingo?

- Claro.

- Foi o melhor dia da minha vida.

E a gente não fez NADA demais, só ficamos juntos.

Virada Cultural

Eu.





Ela.

E a que renovou nossas esperanças.